quem diabo vai ler uma bosta dessa home so se for doido kkkkkkkkkkkkkkk
Por Fernando Rebouças |
A atual região do estado do Rio Grande do Norte, na época das capitanias hereditárias, era denominada “Rio Grande”, foi outorgada pelo Rei Dom João III de Portugal,
em 1535, a João de Barros. Inicialmente, a colonização portuguesa não
obtém sucesso, gerando a oportunidade para a invasão e colonização
francesa.
A capitania do Rio Grande do Norte havia sido ocupada pela frota de
Aires da Cunha, capitão donatário, a serviço de João de Barros e de Dom
João III, no intuito de colonizar as terras da capitania. A colonização,
tornou-se impossível devido às resistências das tribos Potiguares da
região e da presença dos piratas franceses.
Interessados no pau-brasil, os franceses dominaram a região do Rio Grande até 1598, nesse ano, a posse foi reconquistada pelos portugueses, graças aos esforços de Manuel de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, responsável pela construção do Forte dos Reis Magos (Fortaleza da Barra do Rio Grande).
No ano de 1634, o Forte dos Reis Magos e as terras da capitania passaram às mãos dos invasores holandeses, que dominaram o território até o ano de 1654, quando foram expulsos pelos portugueses. Durante esse conflito, todos os documentos do governo português foram destruídos.
O Rio Grande do Norte já era considerada uma região estratégica pela sua localização perante o Oceano Atlântico. No século XVIII, foi governado pela capitania da Bahia e, depois , pela de Pernambuco.
Em 1817, a capitania do Rio Grande do Norte aderiu à Revolução Pernambucana, processo que culminou na instalação de um governo provisório na cidade de Natal, depois do fracasso da revolução, a capitania aderiu ao Império, tornando-se província em 1822.
Depois da Proclamação da República, em 1889, tornou-se Estado. A cidade de Natal nasceu nos arredores do Forte dos Reis Magos, o primeiro povoado se chamava “Cidade dos Reis” e, posteriormente, “Cidade do Natal”. Acredita-se em dois motivos para o uso do termo “Natal” para a atual capital do Estado, a primeira relata o dia 25 de dezembro de 1599, como a data de chegada da esquadra na barra do Potengi; e a segunda refere-se a essa data como o dia da demarcação do primeiro sítio da cidade.
Interessados no pau-brasil, os franceses dominaram a região do Rio Grande até 1598, nesse ano, a posse foi reconquistada pelos portugueses, graças aos esforços de Manuel de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, responsável pela construção do Forte dos Reis Magos (Fortaleza da Barra do Rio Grande).
No ano de 1634, o Forte dos Reis Magos e as terras da capitania passaram às mãos dos invasores holandeses, que dominaram o território até o ano de 1654, quando foram expulsos pelos portugueses. Durante esse conflito, todos os documentos do governo português foram destruídos.
O Rio Grande do Norte já era considerada uma região estratégica pela sua localização perante o Oceano Atlântico. No século XVIII, foi governado pela capitania da Bahia e, depois , pela de Pernambuco.
Em 1817, a capitania do Rio Grande do Norte aderiu à Revolução Pernambucana, processo que culminou na instalação de um governo provisório na cidade de Natal, depois do fracasso da revolução, a capitania aderiu ao Império, tornando-se província em 1822.
Depois da Proclamação da República, em 1889, tornou-se Estado. A cidade de Natal nasceu nos arredores do Forte dos Reis Magos, o primeiro povoado se chamava “Cidade dos Reis” e, posteriormente, “Cidade do Natal”. Acredita-se em dois motivos para o uso do termo “Natal” para a atual capital do Estado, a primeira relata o dia 25 de dezembro de 1599, como a data de chegada da esquadra na barra do Potengi; e a segunda refere-se a essa data como o dia da demarcação do primeiro sítio da cidade.
Data de publicação: 16/08/2010 fonte como rapar u cu com um caco de teia |
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