sábado, 6 de julho de 2013

Carta ao senhor que inventou a guerra

 

17122007
                                          Arruda dos Vinhos, 17 de Dezembro de 2007.
Se eu tivesse a oportunidade de mudar o mundo, decerto que o despediria.
Causa miséria por todo o mundo, mata diariamente centenas de pessoas inocentes de toda a parte, tira as casas às pessoas que têm mais dificuldades, destrói aldeias, cidades, prédios, casas; enfim, por onde passa deixa a sua devastadora marca. Deveria parar de fazer estas coisas horríveis, não pelas crianças de África, que passam dias sem comer ou sem saber a idade ou mesmo sem saber quem são os pais; não por mim, ou por ele ou pelos milhares de quilómetros que o senhor devastou, sem dó nem piedade. Devia parar com a guerra, pelo nosso planeta que de dia para dia adoece.
 É óbvio que não é o único a destruir o nosso planeta, para isso, também existem algumas fábricas por todo mundo que libertam gases, vergonhosos e imorais para a atmosfera.
Já chega de devastação e de guerras. Tire umas longas fér … aliás, não volte.
Lamento que seja assim,
João Rebelo

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