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sábado, 2 de novembro de 2013
historia do girimun
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segunda-feira, 21 de outubro de 2013
historia
era uma vez uma bomba ai ela explodiu e fez BUM,MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM FFONTE SO SE FOU A FONTE DO BURRO
História do Rio Grande do Norte
quem diabo vai ler uma bosta dessa home so se for doido kkkkkkkkkkkkkkk
Por Fernando Rebouças |
A atual região do estado do Rio Grande do Norte, na época das capitanias hereditárias, era denominada “Rio Grande”, foi outorgada pelo Rei Dom João III de Portugal,
em 1535, a João de Barros. Inicialmente, a colonização portuguesa não
obtém sucesso, gerando a oportunidade para a invasão e colonização
francesa.
A capitania do Rio Grande do Norte havia sido ocupada pela frota de
Aires da Cunha, capitão donatário, a serviço de João de Barros e de Dom
João III, no intuito de colonizar as terras da capitania. A colonização,
tornou-se impossível devido às resistências das tribos Potiguares da
região e da presença dos piratas franceses.
Interessados no pau-brasil, os franceses dominaram a região do Rio Grande até 1598, nesse ano, a posse foi reconquistada pelos portugueses, graças aos esforços de Manuel de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, responsável pela construção do Forte dos Reis Magos (Fortaleza da Barra do Rio Grande).
No ano de 1634, o Forte dos Reis Magos e as terras da capitania passaram às mãos dos invasores holandeses, que dominaram o território até o ano de 1654, quando foram expulsos pelos portugueses. Durante esse conflito, todos os documentos do governo português foram destruídos.
O Rio Grande do Norte já era considerada uma região estratégica pela sua localização perante o Oceano Atlântico. No século XVIII, foi governado pela capitania da Bahia e, depois , pela de Pernambuco.
Em 1817, a capitania do Rio Grande do Norte aderiu à Revolução Pernambucana, processo que culminou na instalação de um governo provisório na cidade de Natal, depois do fracasso da revolução, a capitania aderiu ao Império, tornando-se província em 1822.
Depois da Proclamação da República, em 1889, tornou-se Estado. A cidade de Natal nasceu nos arredores do Forte dos Reis Magos, o primeiro povoado se chamava “Cidade dos Reis” e, posteriormente, “Cidade do Natal”. Acredita-se em dois motivos para o uso do termo “Natal” para a atual capital do Estado, a primeira relata o dia 25 de dezembro de 1599, como a data de chegada da esquadra na barra do Potengi; e a segunda refere-se a essa data como o dia da demarcação do primeiro sítio da cidade.
Interessados no pau-brasil, os franceses dominaram a região do Rio Grande até 1598, nesse ano, a posse foi reconquistada pelos portugueses, graças aos esforços de Manuel de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, responsável pela construção do Forte dos Reis Magos (Fortaleza da Barra do Rio Grande).
No ano de 1634, o Forte dos Reis Magos e as terras da capitania passaram às mãos dos invasores holandeses, que dominaram o território até o ano de 1654, quando foram expulsos pelos portugueses. Durante esse conflito, todos os documentos do governo português foram destruídos.
O Rio Grande do Norte já era considerada uma região estratégica pela sua localização perante o Oceano Atlântico. No século XVIII, foi governado pela capitania da Bahia e, depois , pela de Pernambuco.
Em 1817, a capitania do Rio Grande do Norte aderiu à Revolução Pernambucana, processo que culminou na instalação de um governo provisório na cidade de Natal, depois do fracasso da revolução, a capitania aderiu ao Império, tornando-se província em 1822.
Depois da Proclamação da República, em 1889, tornou-se Estado. A cidade de Natal nasceu nos arredores do Forte dos Reis Magos, o primeiro povoado se chamava “Cidade dos Reis” e, posteriormente, “Cidade do Natal”. Acredita-se em dois motivos para o uso do termo “Natal” para a atual capital do Estado, a primeira relata o dia 25 de dezembro de 1599, como a data de chegada da esquadra na barra do Potengi; e a segunda refere-se a essa data como o dia da demarcação do primeiro sítio da cidade.
Data de publicação: 16/08/2010 fonte como rapar u cu com um caco de teia |
História do Rio Grande do Norte
Com a distribuição das capitanias hereditárias, o então Rio
Grande é doado, em 1535, a João de Barros pelo Rei Dom João III de
Portugal. A colonização fracassa e os franceses, que traficavam o
pau-brasil, passam a dominar a área até 1598, quando os portugueses,
liderados por Manuel de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque,
iniciaram a construção do Forte dos Reis Magos para garantir a posse da
terra.
O domínio lusitano durou até 1634, quando o Forte dos
Reis Magos caiu em poder dos holandeses, que só foram expulsos em 1654.
Nesse período, todos os arquivos, documentos e registros do governo
português foram destruídos, o que até hoje dificulta a reconstituição da
história da época.
Invasões preocupavam Portugal e uma vez que a
Capitania do Rio Grande do Norte ficava localizada no ponto mais
estratégico da costa brasileira, o Rei retomou a posse da Capitania e
ordenou a construção de um forte para expulsar os franceses da costa.
Em 1701, após ser dirigido pelo governo da Bahia, o Rio Grande do Norte
passou ao controle da Capitania de Pernambuco. Em 1817, a Capitania
aderiu à Revolução Pernambucana, instalando-se na cidade de Natal uma
junta do Governo Provisório. Com o fracasso da rebelião, aderiu ao
Império e tornou-se província em 1822. Em 1889, com a República,
transformou-se em Estado.
Muitas pessoas desconhecem o caráter
histórico e a contribuição da presença das tropas Aliadas instaladas na
base aérea de Parnamirim. Junto ao Acre, o Rio Grande do Norte foi
decisivo no processo da vitória aliada na II Guerra Mundial, pois barrou
a expansão alemã que pretendia dar um salto da África Ocidental à
América do Sul passando pelo Nordeste do Brasil, que foi ocupado antes
por tropas norte-americanas.
A presença dos norte-americanos trouxe benefícios para o RN e para os estados do centro-sul do Brasil, que finalmente conseguiram recursos para o Brasil se industrializar de forma decisiva a partir da construção da Companhia Siderúrgica Nacionafonte livro do cão setenta
l.domingo, 14 de julho de 2013
Independência Do Brasil - Resumo
Resumo Da Independências Do Brasil, Fatos, Causas, Processo
Grito da Independência às margens do Ipiranga
|
A Independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822. A partir desta data o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal. A proclamação foi feita por D. Pedro I as margens do riacho do Ipiranga em São Paulo.
Causas:
- Vontade de grande parte da elite política brasileira em conquistar a autonomia política;
- Desgaste do sistema de controle econômico, com restrições e altos impostos, exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil;
- Tentativa da Coroa Portuguesa em recolonizar o Brasil.
Dia do Fico
- D. Pedro não acatou as determinações feitas pela Coroa Portuguesa que exigia seu retorno para Portugal. Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro negou ao chamado e afirmou que ficaria no Brasil.
Medidas pré independência:
Logo após o Dia do Fico, D. Pedro I tomou várias medidas com o objetivo de preparar o país para o processo de independência:
- Organização a Marinha de Guerra
- Convocou uma Assembleia Constituinte;
- Determinou o retornou das tropas portuguesas;
- Exigiu que todas as medidas tomadas pela Coroa Portuguesa deveriam, antes de entrar em vigor no Brasil, ter a aprovação de D. Pedro.
- Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os ânimos, principalmente entre a população, que estavam exaltados em várias regiões.
A Proclamação da Independência
Ao viajar de Santos para São Paulo, D. Pedro recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia seu retorno imediato para Portugal e anulava a Constituinte. Diante desta situação, D. Pedro deu seu famoso grito, as margens do riacho Ipiranga: “Independência ou Morte!”
Pós Independência
- D. Pedro I foi coroado imperador do Brasil em dezembro de 1822;
- Portugal reconheceu a independência, exigindo uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas;
- Em algumas regiões do Brasil, principalmente no Nordeste, ocorreram revoltas, comandadas por portugueses, contrárias à independência do Brasil. Estas manifestações foram duramente reprimidas pelas tropas imperiais.fonte quando aparece um usuario oline eu saio pulando de contante
Abertura Dos Portos Às Nações Amigas - 1808
Documento Histórico
|
"Conde da Ponte, do meu Conselho, Governador e Capitão-General da Capitania da Bahia, Amigo.
Eu, o Príncipe-Regente, vos envio muito
saudar, como àquele que amo. Atendendo à representação que fizestes
subir à minha Real presença, sobre se achar interrompido e suspenso o
comércio desta Capitania, com grave prejuízo de meus vassalos e da minha
Real Fazenda, em razão das críticas e públicas circunstâncias da
Europa; e querendo dar sobre este importante objeto alguma providência
pronta e capaz de melhorar o progresso de tais danos: sou servido
ordenar interina e provisoriamente, enquanto não consolido um sistema
geral, que efetivamente regule semelhantes matérias, o seguinte: Primo:
Que sejam admissivéis nas Alfândegas do Brasil todos e quaisquer
gêneros, fazendas e mercadorias, transportadas ou em navios estrangeiros
das potências que se conservam em paz e harmonia com a minha Real
Coroa, ou em navios dos meus vassalos, pagando por entrada 24 por cento;
a saber, 20 de direitos grosso, e 4 do donativo já estabelecido,
regulando-se a cobrança destes direitos pelas pautas ou aforamentos, por
que até o presente se regulam cada uma das ditas Alfândegas, ficando os
vinhos, águas ardentes e azeites doces, que se denominam molhados,
pagando o dobro dos direitos que até agora nela se satisfaziam. Secundo:
Que não só os meus vassalos, mas também os sobreditos estrangeiros,
possam exportar para os portos que bem lhe parecer, a benefício do
comércio e agricultura, que tanto desejo promover, todos e quaisquer
gêneros e produções coloniais, à exceção do pau-brasil ou outros
notoriamente estancados, pagando por saída os mesmos direitos já
estabelecidos nas respectivas Capitanias, ficando entretanto como em
suspenso e sem vigor todas as leis, cartas-régias ou outras ordens, que
até aqui proibiam neste Estado do Brasil o recíproco comércio e
navegação entre os meus vassalos e estrangeiros. O que tudo assim fareis
executar com o zelo e atividade que de vós espero.
"Escrita na Bahia, aos 28 de janeiro de 1808.fonte homen ninguem le isso não
Guerra Dos Emboabas - Resumo
O Que Foi, Causas, Conflitos, Resumo
Pintura da Guerra dos Emboabas, século XVIII, Bahia
|
O que foi
Conflito armado ocorrido na região das
Minas Gerais entre os anos de 1707 e 1709, envolvendo os bandeirantes
paulistas e os emboabas (portugueses e imigrantes de outras regiões do
Brasil). O confronto tinha como causa principal a disputa pela
exploração das minas de ouro recém descoberatas na região das Minas
Gerais. Os paulistas queriam exclusividade na exploração da região, pois
afirmavam que tinham descoberto as minas.
Lideranças
- Os emboabas eram liderados pelo português Manuel Nunes Viana.
- Os paulistas eram comandados pelo bandeirante Borba Gato.
Conflitos
O conflito mais importante e sangrento
ocorreu em novembro de 1708 no distrito de Ouro Preto. Os embaobas
dominaram a região das minas e os paulistas se refugiaram na área do Rio
das Mortes.
Consequências
- Os paulistas foram derrotados e a Coroa Portuguesa criou a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro.
- A cobrança do quinto foi regulamentada.
- A Coroa Portuguesa, após acabar com o conflito e pacificar a região, assumiu a exploração de ouro na região das Minas Gerais.
- Os bandeirantes paulistas, expulsos da
região das Minas Gerais, foram procurar em busca de ouro nas regiões de
Goiás e Mato Grosso. Encontrarm nestas áreas novas minas para explorar.fonte eu boto isso de besta ninguem ler essa bosta mesmo
Revolta De Beckman - Resumo, Causas, O Que Foi, Líderes.
Resumo Sobre A Revolta De Beckman, Causas E Consequências, O Que Foi, Objetivo, Líderes E O Que Aconteceu Durante A Revolta
Manuel Beckman: um dos líderes da revolta
|
O que foi
A Revolta de Beckman foi uma rebelião nativista ocorrida na cidade de São Luís (estado do Maranhão) em 1684.
Causas
Grande insatisfação dos comerciantes,
proprietários rurais e população em geral com a Companhia de Comércio do
Maranhão, instituída pela coroa portuguesa em 1682.
Os comerciantes reclamavam do monopólio da Companhia.
Os proprietários rurais contestavam os preços pelos quais a Companhia pagava por seus produtos.
Já grande parte da população maranhense
estava insatisfeita com a baixa qualidade e altos preços cobrados pelos
produtos manufaturados comercializados pela Companhia na região. Outros
produtos como trigo, bacalhau e vinho chegavam à região em quantidade
insulficiente, demoravam para chegar e ainda vinham em péssimas
condições para o consumo.
Havia também o problema de falta de
mão-de-obra escrava na região. Os escravos fornecidos pela Companhia
eram insulficientes para as necessidades dos proprietários rurais. Uma
solução seria a escravização de indígenas, porém os jesuítas eram
contrários.
Objetivo principal:
Finalizar as atividades da Companhia de Comércio do Maranhão, para acabar com o monopólio.
Como ocorreu
Na noite de 24 de fevereiro de 1684, os
irmãos Manuel e Tomás Beckman, dois proprietários rurais da região, com o
apoio de comerciantes, invadiram e saquearam um depósito da Companhia
de Comércio do Maranhão. Os revoltosos também expulsaram os jesuítas da
região e tiraram do poder o governador.
Reação de Portugal
A corte portuguesa enviou ao Maranhão um novo governador para acabar com a revolta e colocar ordem na região.
Os revoltosos foram presos e julgados. Os irmãos Beckman e Jorge Sampaio foram condenados a forca.
Conclusão
A Revolta de Beckman foi mais um
movimento nativista que mostra os conflitos de interesses entre os
colonos e a metrópole. Foi uma revolta que mostrou os problemas de
mão-de-obra e abastecimento na região do Maranhão. As ações da coroa
portuguesa, que claramente favoreciam Portugal e prejudicava os
interesses dos brasileiros, foram, muitas vezes, motivos de reações
violentas dos colonos. Geralmente eram reprimidas com violência, pois a
coroa não abria mão da ordem e obediência em sua principal colônia. fonte é um coco dos meu
História Da Invasão Holandesa No Brasil
A Invasão Holandesa No Brasil, Maurício De Nassau E Seu Governo, Domínio Da Holanda No Nordeste, Realizações Dos Holandeses No Brasil, Batalha De Guararapes, Presença Dos Holandeses Na Bahia E Pernambuco, Expulsão Dos Holandeses Do Brasil
Batalha de Guararapes : expulsão dos holandeses do Brasil
|
História da Invasão Holandesa no Brasil
Após domínio da Espanha em Portugal, a
Holanda, em busca de açúcar, resolveu enviar suas expedições para
invadirem o Nordeste do Brasil, no período colonial.
Sua primeira expedição ocorreu em 1621,
na Bahia, contudo, esta não foi bem sucedida, pois, em pouco tempo, os
colonos portugueses a mandaram para fora do Brasil.
Em 1630 houve uma segunda expedição e esta, ao contrário da primeira, ocorreu em Pernambuco foi melhor sucedida
Durante seu domínio, a Holanda enviou
seu príncipe (Maurício de Nassau) para governar as terras que havia
conquistado e formar nestas uma colônia holandesa no Brasil. Neste
período, o príncipe holandês dominou enorme parte do território
nordestino.
Após algum tempo, ocorreram muitas
revoltas devido aos altos impostos cobrados pelos holandeses. Após
muitos conflitos, o governador Maurício de Nassau deixou seu cargo. Este
fato facilitou a ação dos portugueses, que tiveram a chance de reagir
em batalhas como a do Monte das Tabocas e a de Guararapes.
Em 1654, após muitos confrontos,
finalmente os colonos portugueses (apoiados por Portugal e Inglaterra)
conseguiram expulsar os holandeses do território brasileiro fonte.livro do patão safado
História Da Invasão Holandesa No Brasil
A Invasão Holandesa No Brasil, Maurício De Nassau E Seu Governo, Domínio Da Holanda No Nordeste, Realizações Dos Holandeses No Brasil, Batalha De Guararapes, Presença Dos Holandeses Na Bahia E Pernambuco, Expulsão Dos Holandeses Do Brasil
Batalha de Guararapes : expulsão dos holandeses do Brasil
|
História da Invasão Holandesa no Brasil
Após domínio da Espanha em Portugal, a
Holanda, em busca de açúcar, resolveu enviar suas expedições para
invadirem o Nordeste do Brasil, no período colonial.
Sua primeira expedição ocorreu em 1621,
na Bahia, contudo, esta não foi bem sucedida, pois, em pouco tempo, os
colonos portugueses a mandaram para fora do Brasil.
Em 1630 houve uma segunda expedição e esta, ao contrário da primeira, ocorreu em Pernambuco foi melhor sucedida
Durante seu domínio, a Holanda enviou
seu príncipe (Maurício de Nassau) para governar as terras que havia
conquistado e formar nestas uma colônia holandesa no Brasil. Neste
período, o príncipe holandês dominou enorme parte do território
nordestino.
Após algum tempo, ocorreram muitas
revoltas devido aos altos impostos cobrados pelos holandeses. Após
muitos conflitos, o governador Maurício de Nassau deixou seu cargo. Este
fato facilitou a ação dos portugueses, que tiveram a chance de reagir
em batalhas como a do Monte das Tabocas e a de Guararapes.
Em 1654, após muitos confrontos,
finalmente os colonos portugueses (apoiados por Portugal e Inglaterra)
conseguiram expulsar os holandeses do território brasileiro.fonte livro do cururu xôco
Capitanias Hereditárias - Resumo
As Capitanias Hereditárias, Resumo, Criação, Objetivos, Donatários, Administração Colonial
Mapa das Capitanias Hereditárias
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As Capitanias hereditárias foram um
sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D.
João III, em 1534. Este sistema consistia em dividir o território
brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para
particulares (principalmente nobres com relações com a Coroa
Portuguesa).
Este sistema foi criado pelo rei de
Portugal com o objetivo de colonizar o Brasil, evitando assim invasões
estrangeiras. Ganharam o nome de Capitanias Hereditárias, pois eram
transmitidas de pai para filho (de forma hereditária).
Estas pessoas que recebiam a concessão
de uma capitania eram conhecidas como donatários. Tinham como missão
colonizar, proteger e administrar o território. Por outro lado, tinham o
direito de explorar os recursos naturais (madeira, animais, minérios).
O sistema não funcionou muito bem.
Apenas as capitanias de São Vicente e Pernambuco deram certo. Podemos
citar como motivos do fracasso: a grande extensão territorial para
administrar (e suas obrigações), falta de recursos econômicos e os
constantes ataques indígenas.
O sistema de Capitanias Hereditárias vigorou até o ano de 1759, quando foi extinto pelo Marquês de Pombal.
Capitanias Hereditárias criadas no século XVI:
Capitania do Maranhão
Capitania do Ceará
Capitania do Rio Grande
Capitania de Itamaracá
Capitania de Pernambuco
Capitania da Baía de Todos os Santos
Capitania de Ilhéus
Capitania de Porto Seguro
Capitania do Espírito Santo
Capitania de São Tomé
Capitania de São Vicente
Capitania de Santo Amaro
Capitania de Santana
Descobrimento Do Brasil - História Do Brasil
História Do Brasil Colônia, A História Do Descobrimento Do Brasil, Os Primeiros Contatos Entre Portugueses E Índios, O Escambo, A Exploração Do Pau-Brasil
Primeiros contatos entre portugueses e índios
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História do Descobrimento do Brasil
Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil
13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira
vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de
Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no
Brasil.
Após deixarem o local em direção à
Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um
continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz.
Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi
descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi
alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz.
Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511,
nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil.
A descoberta do Brasil ocorreu no
período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o
oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do
Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela Espanha, chegou a
América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do
fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras
pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de
Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as
terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200
milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as
terras a oeste desta linha.
Mesmo com a descoberta das terras
brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias,
pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande
valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas
eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas
orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio,
Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da
Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era
comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja,
os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos,
espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e
carregamento das toras de madeira até as caravelas.
Foi somente a partir de 1530, com a
expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa
começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu,
pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras
para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas,
como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e
piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de
nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o
território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências
com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta
mercadoria na Europa.
História Da Balaiada, Resumo Revoltas Populares No Século Xix, Conflitos No Maranhão, A Vida Dos Balaios
bricantes de Balaios (século XIX)
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O que foi:
- Revolta popular ocorrida no Maranhão entre os anos de 1838 e 1841.
Motivos do conflito:
- Grande parte da população pobre do
estado era contra o monopólio político de um grupo de fazendeiros da
região. Estes fazendeiros comandavam a região e usavam a força e
violência para atingirem seus objetivos políticos e econômicos.
Como começou e os fatos mais importantes:
- No mês de dezembro de 1838 o líder do
movimento, Raimundo Gomes, invadiu a prisão de Vila Manga para libertar
seu irmão. Acabou aproveitando a situação e libertando todos outros
presos.
- Em 1839 os balaios (como eram chamados
os revoltosos), fizeram algumas conquistas como, por exemplo, a Vila de
Caxias. Conseguiram também organizar uma Junta Provisória.
- O governo maranhense organizou suas
forças militares, inclusive com apoio de militares de outras províncias,
e passou a combater fortemente os balaios. Com a participação de
muitos escravos fugitivos, prisioneiros e trabalhadores pobres da
região, os balaios conseguiram obter algumas vitórias no início dos
conflitos.
- O coronel Luís Alves Lima e Silva foi
nomeado pelo Império como governador da província do Maranhão com o
objetivo de pacificar a revolta. O Barão de Caxias, que mais tarde seria
duque, foi eficiente em sua missão e reconquistou a Vila de Caxias.
O enfraquecimento do movimento e o fim da revolta
- Após perder a Vila de Caxias, o comandante dos balaios, Raimundo Gomes, se entregou as tropas oficiais.
- Em 1839, após a morte de Balaio, Cosme
Bento (ex-escravo) assumiu a liderança dos balaios. Em 1840 ele partiu,
com centenas de revoltosos para o interior.
- Em 1841, já com o movimento enfraquecido, muitos balaios resolverem se render, aproveitando a anistia concedida pelo governo.
- Em 1841, o líder Cosme Bento foi capturado e enforcado. Era o fim da revolta.
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